Mais crédito, mais procura

Nova modalidade de financiamento da Caixa já gera aumento na busca por imóveis. Construtora Campos Gouveia vê medida com bons olhos

O mercado recebeu com muito bons olhos a novidade anunciada pela Caixa Econômica Federal em relação ao crédito imobiliário: uma nova linha de financiamento, com juros variando entre 2,95% e 4,95% ao ano, mais a inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A repercussão também é muito positiva para toda a cadeia econômica. O principal impacto direto é o aumento da confiança dos compradores na hora de adquirir o imóvel dos seus sonhos.

“Já temos reflexo dessa facilidade de crédito nas obras que estão sendo entregues, casos concretos de clientes que iam distratar e a redução dos juros foi a salvação. Com essa queda, a parcela passou a caber no orçamento e a compra do bem foi viabilizada. Um distrato é muito ruim para o cliente, uma frustração muito grande ao se ver obrigado a cancelar o contrato. E para a construtora, todo o processo de devolver o percentual combinado e recolocar o imóvel à venda. Não é bom para ninguém”, pontua Breno Campos Gouveia, diretor da construtora Campos Gouveia.

Confirmando a expectativa do empresário, as parcelas dos financiamentos devem sofrer queda entre 30% e 50% com a nova regra, que já está em vigor. Anteriormente, os contratos habitacionais da Caixa contavam apenas com a correção pela Taxa Referencial (TR), que é zero, mais juros entre 8,5% e 9,75% ao ano. “A chegada dessa nova linha de crédito é muito importante, porque finalmente o cliente tem uma alternativa. Antes, não havia opção para uma pessoa interessada na compra de um imóvel. Agora, ela pode escolher entre TR e IPCA e já temos exemplos de compradores que aderiram à nova modalidade, porque é uma solução para quem não ia conseguir pagar e poderia perder o imóvel”, analisa Helder Boia, da CTI Imobiliária, parceira da Campos Gouveia e responsável por toda a operacionalização dos financiamentos da construtora. A empresa também é representante da Caixa, atuando como correspondente bancário.

Depois da Caixa, o Banco do Brasil já anunciou redução da taxa de juros imobiliários para os contratos de prazo mais curto – os bancos privados também devem seguir a tendência de queda, ajustando a variação de juros aos seus produtos. “Com esse estímulo à concorrência, quem mais ganha é o cliente. A baixa de juros fomenta a economia como um todo e, na ponta, na mão do comprador, o dinheiro passa a valer muito mais”, defende Boia.

Medida dá ao comprador de imóvel a opção de escolher taxa mais conveniente


DEMANDAS

Além do aumento da capacidade de pagamento do cliente, outro benefício deve se dar no campo da construção em si: com mais procura, a oferta por imóveis tende a crescer, aquecendo toda a cadeia de produção do setor. “Tenho convicção de que a medida é muito positiva, no sentido que deve estimular a construção civil; os diversos fornecedores, como cimento, aço e concreto; a geração de empregos; a arrecadação fiscal. O setor bancário também ganha, com mais clientes firmando contratos de longo prazo”, enumera Boia.

Dentro dessa expectativa do aumento da demanda, a Campos Gouveia dá um passo adiante com os três lançamentos previstos para acontecer até o fim do ano. “Apesar da crise, a gente nunca deixou de lançar nenhuma das obras vendidas, pois o compromisso com o cliente e com a entrega no prazo é uma de nossas maiores marcas. A mudança no crédito habitacional nos deixa ainda mais otimistas para um aquecimento do setor nos próximos anos”, avalia Breno.

As novidades são o Porto Cayman Residence, com apartamentos de 2 e 3 quartos, na beira-mar de Tamandaré; o condomínio de casas Jardins do Poço, no Poço da Panela, com imóveis de alto padrão; e o edifício Praça dos Baobás, na Estrada de Belém, também no Recife. A perspectiva é de boas vendas, principalmente com a chegada do fim do ano. “Normalmente, novembro e dezembro são meses de muita procura no nosso setor e na nossa empresa, por isso concentramos esses lançamentos neste período. Nem o fato de dezembro acabar praticamente no dia 20 prejudica as vendas, é um dos melhores meses em termos de fechamento de negócios”, comemora o diretor.

Para 2020, a construtora planeja lançar mais cinco empreendimentos, com perfis diferenciados, e acredita que a nova política da Caixa Econômica Federal cai como uma luva para seus clientes. “Tudo que é novo leva um tempo para amadurecer, não será diferente com essa alternativa de crédito. Mas a procura já tem sido muito grande, acompanhamos os números no sistema da CTI, e temos convicção de que a adesão vai ser boa. Com a redução do comprometimento da renda, é a solução ideal para quem estava correndo risco de perder seu imóvel e agora vai conseguir honrar o compromisso”, finaliza Breno.

Nova modalidade de financiamento da Caixa restaura confiança do consumidor e vai estimular o setor

Breno Campos Gouveia, sócio-diretor da Campos Gouveia Incorporação, fala sobre os desdobramentos da nova linha e as perspectivas da construção civil

Desde que foi lançada, no fim de agosto, a nova modalidade de crédito imobiliário da Caixa Econômica Federal já realizou contratos no valor total de R$ 600 milhões em financiamentos que têm como base o IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Amplo, que rege a inflação. Essa nova linha de crédito trouxe um efeito imediato ao mercado, com o aumento da procura por imóveis e o aquecimento do setor.

Outros R$ 4,5 bilhões em crédito já foram solicitados à Caixa. Antes dessa nova modalidade, o financiamento era corrigido pela Taxa Referencial, com juros variando entre 8,5% e 9,75%. Agora, o cliente possui a decisão de escolha sobre qual linha de crédito vai adquirir, levando em conta o prazo para pagamento das prestações, pois isso pode determinar qual das duas modalidades tende a ser mais vantajosa.

Quem estava fazendo planos para comprar a casa própria deve ficar atento a esta oportunidade da Caixa. As construtoras veem o momento com otimismo e já sentem uma resposta positiva do mercado. É o caso da Campos Gouveia Incorporação, que pretende lançar cinco novos empreendimentos até o fim do ano e viu aumentar a procura após a chegada da linha de financiamento atrelada ao IPCA – uma vez que um dos impactos diretos foi o crescimento da confiança do consumidor, que se sente mais seguro para fazer um investimento deste porte.

Confira a entrevista com Breno Campos Gouveia, sócio-diretor da Campos Gouveia Incorporação, sobre os desdobramentos dessa nova linha de financiamento da Caixa e as perspectivas do setor da construção civil.

Construtora dribla crise e almeja crescimento em 2019

Mesmo registrando um crescimento nas vendas em 2017, o setor imobiliário ainda sofre as consequências de uma forte crise. Algumas construtoras, no entanto, superaram o período sem grandes percalços: é o caso da Campos Gouveia Incorporadora, empresa que está há 15 anos no mercado e planeja lançar cinco empreendimentos no ano que vem: quatro no Recife e um no Litoral Sul do estado.
Para Breno Campos Gouveia, sócio-diretor da construtora, isso se deve ao fato de ter sempre o pé no chão, além manter a credibilidade da empresa. “Muita austeridade, o compromisso com o cliente sempre foi o foco da gente”, disse, em entrevista à TV JC. “O mercado acaba confiando mais na gente quando eu lanço um empreendimento e já começo a construir. Mostra que estou capitalizado. A gente nunca deu um passo maior do que a perna”, afirma.

Assista à entrevista completa abaixo:

O mais recente empreendimento lançado pela Campos Gouveia é o Praça das Paineiras, no bairro do Cordeiro, Zona Oeste da Capital Pernambucana. O empreendimento tem 19 mil metros quadrados e contempla vários nichos de mercado, já que conta com apartamentos de dois e três quartos. Ele deve ser entregue em dezembro de 2021.

Morar em Recife: quanto custa?

O concurso da Prefeitura do Recife está em andamento, e tenho recebido várias mensagens de alunos perguntando como é morar em Recife. Antes de mais nada, lembro que, se quiser falar comigo, você pode me encontrar no instagram e também no youtube!

Neste artigo trarei algumas informações interessantes para quem considera a possibilidade de morar em Recife. Lembro também que publiquei há alguns dias um artigo sobre os cargos oferecidos no concurso da Prefeitura do Recife.

Talvez você não saiba, mas vivi em Recife toda a minha infância e adolescência, até que em 2010 fui para Brasília trabalhar no glorioso Banco Central do Brasil. Depois de quase 8 anos morando no cerrado, retornei à Veneza brasileira no início de 2018, e por isso posso falar com propriedade sobre esse processo de mudança e instalação em Recife.

Agora explicarei a você quanto custa morar em Recife, quais são as regiões preferidas pelos servidores públicos, e como é o dia a dia na nossa caótica e querida cidade.

COMO É A CIDADE?

Recife é uma cidade muito grande. A região metropolitana (que abrange mais de uma dezena de municípios) tem cerca de 4 milhões de habitantes. Como em toda cidade grande, morar em Recife envolve desafios urbanos: o trânsito é bastante problemático e a cidade é bem desorganizada.

Para quem está pensando em morar em Recife, um ponto interessante a lembrar é o calor. Como você já deve imaginar, as temperaturas no Recife são um desafio em determinadas épocas do ano. Em dezembro e janeiro as máximas chegam a 35 graus! As chuvas no litoral nordestino se concentram no inverno (maio a agosto), enquanto no versão chove menos. Apesar disso, a umidade é sempre muito alta, e você vai suar bastante andando na rua…!

Geralmente as pessoas dividem a cidade em zona norte e zona sul. A zona norte é composta pelos bairros que se aproximam mais de Olinda, e a zona sul dos bairros que se aproximam mais de Jaboatão dos Guararapes. Tanto em uma região quanto na outra existem bairros considerados nobres, com bons lugares para se morar.

 

Marco Zero do Recife Antigo

Com relação à localização da Prefeitura, o principal edifício fica localizado na região central do Recife, na ilha conhecida como Recife Antigo. Sim, o Recife Antigo é uma ilha mesmo, ligada ao continente por 4 pontes diferentes. Várias instituições públicas funcionam nessa região, incluindo os prédios principais da Polícia Federal, TRF, TRT, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, entre outros.

O Recife Antigo não é uma região residencial, e por isso não há muitas opções de locais para residir dos quais você possa ir trabalhar a pé. Por outro lado, a região é muito central, e por isso o acesso é bom tanto para quem vem da zona norte quanto para quem vem da zona sul.

QUANTO CUSTA MORAR EM RECIFE?

Na zona norte alguns dos bairros preferidos por quem vem de fora são Espinheiro, Graças, Rosarinho, Tamarineira, Parnamirim, Casa Forte, entre outros. Na minha modesta opinião, todos eles são excelentes lugares para morar. Você encontrará tanto casas quanto apartamentos, dos mais variados tamanhos. Numa pesquisa rápida consegui encontrar apartamentos novos para alugar na seguinte faixa de preço:

  • 3 quartos, 82m2 (Espinheiro): R$1.950,00
  • 3 quartos, 136m2 (Casa Forte): R$ 3.700,00
  • 1 quarto, 30m2 (Graças): R$1.600,00

 

Bairro de Boa Viagem

A zona sul costuma ser a menina dos olhos de quem vem de outras cidades, especialmente pelo bairro de Boa Viagem, onde fica a praia urbana mais movimentada da cidade, e onde você pode encontrar uma orla organizada, com vários restaurantes, ciclovia, locais para exercícios, etc. Boa Viagem é um bairro enorme, mas não é o único da zona sul. Temos ainda Pina, Piedade, Setúbal, entre outros.

Morar em Recife e perto da praia também cobra seu preço, não é mesmo? Veja alguns exemplos de preços de aluguel que consegui encontrar:

  • 1 quarto, flat de 42m2 (à beira mar): R$ 2.500,00
  • 3 quartos, 170m2 (a um quarteirão da praia): R$3.250,00
  • 2 quartos, 55m2 (a 100 metros da praia): R$2.000,00

Se você mora numa cidade grande, deve ter percebido que os preços não são nada de outro mundo, não é mesmo!? Além do preço da moradia, outras despesas por aqui também são mais suaves do que em outras cidades do mesmo porte. Um rodízio numa churrascaria custa cerca de R$40, enquanto um bom rodízio de comida japonesa custa na faixa de R$45.

CONSIGO VIVER BEM COM A REMUNERAÇÃO OFERECIDA NO CONCURSO DA PREFEITURA?

Na minha modesta opinião, é possível morar em Recife com a remuneração oferecida no concurso da Prefeitura com uma certa tranquilidade. Nossa querida cidade tem problemas, mas você terá acesso a uma vida confortável.

Além disso, Recife oferece ótimas opções em termos de cultura (bons museus, mostras de cinema, exposições, teatro, música), gastronomia e belezas naturais. A badalada Porto de Galinhas está aqui do lado (basta dirigir uma hora!), Maceió, João Pessoa e Natal estão a poucas horas de carro, com suas belíssimas atrações também.

Se quiserem posso escrever um artigo falando sobre as praias pernambucanas…! rs!

 

Texto copiado na integra do site: Diário de Pernambuco

https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/como-e-morar-em-recife/

Procurando pelos melhores bairros para morar em Recife? Confira a lista que preparamos para você!

Chega um momento na vida em que precisamos tomar decisões importantes, como adquirir um imóvel para constituir a nossa família. No entanto, mudanças como essa trazem algumas incertezas, como a escolha do local ideal para residir. Porém, certamente depois que você conhecer os melhores bairros para morar em Recife, ficará mais fácil tomar essa decisão!

Neste artigo, apresentaremos o que essa encantadora cidade litorânea tem a oferecer. Vamos lá!

Descobrindo os melhores bairros para morar em Recife

A partir de agora, apresentaremos os bairros mais cobiçados da região e aumentaremos a sua vontade de mudar para essa encantadora cidade. São eles:

  • Boa Viagem
  • Jaqueira
  • Casa Forte
  • Varzea

Agora vamos ver cada um deles com mais detalhes.

Boa viagem

Começaremos pela localidade mais famosa de Recife: o bairro Boa Viagem. Essa popularidade vem principalmente de sua localização privilegiada, pois ele é banhado pelo oceano atlântico.

Por isso, esse bairro é dono da praia de Boa Viagem — considerada uma das praias urbanas mais bonitas do Brasil. Entretanto, os atrativos vão além das praias. A localidade tem uma boa infraestrutura de serviços, como:

  • hospitais;
  • escolas;
  • supermercados;
  • farmácias;
  • padarias;
  • shopping;
  • bancos;
  • a Avenida Conselheiro Aguiar (importante centro comercial).

Para os amantes da prática de exercícios, a avenida beira-mar possui pista de cooper, ciclovia e quadras de esporte. Ademais, a vida noturna é estimulada pelo grande número de bares, restaurantes, botecos e boates para todos os gostos e bolsos.

Por outro lado, o bairro respira cultura. Nele, estão endereçados teatros, galerias de artes e cinema. Mas o que dizer da rede de transportes? Além do aeroporto, a localidade possui o metrô e inúmeras linhas de ônibus.

Para os que utilizam o carro particular, há boas vias que facilitam o fluxo do trânsito. Os que procuram uma moradia, contam com muitas e boas opções de prédios e casas de alto padrão no bairro.

De acordo com o site Agente Imóvel, o preço do metro quadrado em Boa Viagem está, em média, R$6.791.

Jaqueira

Esse bairro é considerado um dos mais charmosos de Recife. Ele é o endereço de muitas construções de luxo que o tornam um dos locais mais caros para se morar no Brasil. Essa informação foi divulgada pela revista Época Negócios.

Quando andamos pelas suas ruas arborizadas percebemos o nível da qualidade de vida dos seus moradores. Além disso, um passeio pelo parque que leva o nome do bairro renova as energias, pois proporciona um contato direto com a natureza e muitas atividades para toda a família.

Acrescente a isso a localização estratégica do bairro que fica próximo de boas escolas, cursos, supermercados e muitas outras comodidades. Por isso, que o preço do metro quadrado chega a R$7.685.

Casa Forte

O Casa Forte é conhecido como um dos locais mais arborizados de Recife. Além disso, é um bairro muito tradicional e histórico, pois há registro de acontecimentos nessa região que remontam a época colonial.

Apesar de o bairro Casa Forte ainda abrigar seu fundo histórico, ele revela também a sua modernidade. É considerado um local de alto padrão com uma renda per capita elevada. Por isso, muitos imóveis caros são encontrados nas ruas da região e o valor do metro quadrado dessas moradias custa em média R$6.245.

Mesmo sendo próxima de uma capital, essa localidade é considerada tranquila. Possui até mesmo uma praça projetada por Burle Marx que adorna o bairro e oferece um passeio relaxante para a família e algumas opções de bares, restaurantes e lanchonetes.

Para os amantes dos parques urbanos há o Santana que é margeado pelo rio Capibaribe. Ele foi projetado para a realização de atividades ao ar livre, como a prática de exercícios físicos. Por isso, tornou-se um lugar muito frequentado pelos moradores.

Várzea

Esse bairro respira educação, pois é onde está o campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), bem como o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) e é próximo da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).

Outro destaque é a presença da natureza nas vias públicas e o rio Capibaribe que corta o bairro. Ademais, poucos conhecem, mas o bairro abriga uma cachoeira e uma trilha entre a mata.

Além disso, é notado um forte apelo cultural confirmado pela presença do Instituto Ricardo Brennand (museu de artes) a e Escola Municipal de Artes João Pernambuco. Esse clima cultural é demonstrado na praça da Várzea na qual ocorrem vários eventos artísticos.

Por outro lado, o comércio é pouco expressivo na região. Entretanto, o transporte público não deixa a desejar, pois há grandes terminais integrados de passageiros da região metropolitana do Recife.

Essa é um benefício para quem precisa trabalhar no centro da capital. Todas essas vantagens fazem o preço do metro quadrado no Várzea custar em média R$4.717.

Conhecendo um pouco da cidade de Recife

Não é à toa que a capital pernambucana tem esse nome. Afinal, as suas praias são cheias de lindos arrecifes de corais. Essas belas formações marítimas permitem a constituição de piscinas naturais.

Toda essa exuberância foi percebida lá no século XVI, quando os portugueses chegaram nessas terras. Eles se depararam com um lindo litoral de águas esverdeadas, mornas e margeadas por um belo coqueiral.

Atualmente, as praias de Boa Viagem e do Pina são as mais famosas e têm uma boa infraestrutura de serviços. Por causa das belezas litorâneas e do centro histórico, muitos turistas visitam a cidade anualmente.

De acordo com o jornal “A Folha de Pernambuco“, 7,77 milhões de pessoas desembarcaram no aeroporto de Recife durante o ano de 2017. Um número impressionante, não concorda?

Adentrando na cidade, observamos uma metrópole vibrante, como é comum na região nordestina, com bares, restaurantes, shoppings, casas de show etc. Além disso, devido a todos os benefícios que a cidade disponibiliza, o mercado imobiliário está bem atuante em Recife.

Notam-se muitos condomínios de alto padrão sendo construídos. Atraindo, assim, pessoas que querem qualidade de vida e proximidade com um grande centro urbano.

Como vimos, são muitos os atrativos nos melhores bairros para morar em Recife. Em poucos lugares no Brasil é possível unir as facilidades de uma região urbana com a qualidade de vida dos moradores.

Com a ajuda de aplicativos é possível encontrar imóveis de alto padrão em bairros maravilhosos. Sendo assim, uma nova e emocionante etapa iniciará em sua vida!

O que achou de conhecer os melhores bairros para morar em Recife? Podemos ajudá-lo ainda mais! Leia o artigo busca de imóveis: 7 informações para obter ótimo resultado, e adquira dicas valiosas!

Texto copiado na integra do site: https://blog.movingimoveis.com.br/procurando-pelos-melhores-bairros-para-morar-em-recife-confira-aqui/

Mercado Imobiliário

Intimidade financeira

A premissa de que “um bom relacionamento é tudo” também é válida para o financiamento bancário. Quanto mais íntima for sua relação com o banco que vai financiar o seu imóvel, mais descontos e vantagens você terá. Se uma pessoa com renda mensal de R$ 10 mil for financiar um apartamento de R$500 mil com a Caixa Econômica Federal, maior financiador imobiliário do mercado, e não quiser ter nenhum relacionamento com o banco além do crédito para o imóvel, a taxa de juros anual ficará em 8,85%. Mas se ela optar por ter um cheque especial, um cartão de crédito e por colocar a prestação do financiamento no débito em conta, a taxa de juros cairá para 8,29% ao ano. Na prática, a primeira parcela diminuirá de RS 2.995 para RS 2.866. Imagine esse desconto de mais de R$ 100 por 420 meses! Por isso, na hora de fechar um financiamento, fique logo íntimo do banco.

Além da intimidade, a idade do mutuário conta muito na hora de fechar um crédito para a casa própria. A simulação acima foi feita com base em um cliente com 35 anos. Nesse caso, a entrada paga no negócio seria de cerca de RS 197 mil. Se o mutuário tivesse 45 anos, esse valor subiria para RS 201 mil. Se tivesse 55, a entrada custaria R$ 240 mil. Quanto mais jovem for o mutuário, menos dinheiro ele precisa ter para bancar a entrada.

Seguros
Outro detalhe importante no financiamento imobiliário é o preço dos seguros cobrados. Toda operação do tipo leva em conta dois seguros – Dano Físico do Imóvel e Morte e Invalidez Permanente. Eles estão embutidos no valor da parcela. Às vezes o banco divulga uma taxa de juros menor, mas lucra com o valor dos seguros. Por isso, leve sempre em consideração o custo efetivo total do financiamento, que junta a taxa de juros, o valor dos seguros, despesas como a análise jurídica e a taxa de administração no mesmo pacote.

IVV
Dados da pesquisa do Índice de Velocidade de Vendas 2012 do mercado imobiliário mostram que Boa Viagem perdeu o posto de bairro com maior número de vendas de unidades na Região Metropolitana do Recife. O primeiro lugar, com 1.322 comercializadas, com Muribara (São Lourenço da Mata), bairro que faz parte da Cidade da Copa.
Por que imóvel é considerado um bom investimento?
Ainda é o melhor investimento, sobretudo em Pernambuco. O Estado está passando por um ótimo momento, com o aumento da renda da população. O PIB local tem crescido acima da média brasileira. O retorno do investimento é garantido.
Como os preços vão se comportar nos próximos anos?
Eles devem crescer com base na inflação. Os aumentos que aconteceram nos últimos anos, quando foi corrigida a defasagem nos preços, não vão ocorrer mais. Em contrapartida, os valores não vão cair, porque o preço da matéria-prima da construção civil aumenta constantemente.
Nos últimos anos, a demora na liberação das novas construções pela Prefeitura do atrasou o lançamento de vários imóveis. Como está esse processo?
A Prefeitura está passando por um processo de reestruturação e deve acelerar a aprovação. Esperamos mais lançamentos para este ano em comparação com o ano passado.
Se você fosse comprar um imóvel para investir, quais seriam as características dele?
Eu compraria um imóvel que tivesse a maior liquidez possível. Para investimento, o ideal seria um imóvel entre 40 e 120 metros quadrados, na planta, e que fosse de uma construtora com um bom histórico de qualidade de acabamento. A localização também é muito importante. A compra deve ser feita em bairros com perspectivas de crescimento, que são procurados por quem quer alugar ou comprar um imóvel.

Mercado imobiliário recupera o fôlego

O mercado imobiliário brasileiro começou o ano de 2018 disposto a recuperar o tempo perdido e reforçar a tendência de alta demonstrada nos últimos meses de 2017. Dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), desenvolvidos e calculados pela Fipe, da Universidade de São Paulo, mostram que os números de unidades residenciais lançadas e vendidas nos últimos 12 meses (janeiro de 2017 a janeiro de 2018) registraram alta de 22,2% e 12%, respectivamente.

 

No total, foram lançados no mercado brasileiro 82.902 unidades entre janeiro de 2017 e janeiro de 2018. Na mesma base de comparação, as vendas somaram 105.297 imóveis novos. “De certa forma, é possível dizer que os primeiros resultados de 2018 apontam para uma continuidade da trajetória positiva de recuperação do mercado observada ao longo do ano passado”, diz Luiz Antônio França, presidente da Abrainc.

 

O relatório consolidado de 2017 da pesquisa dos indicadores imobiliários nacionais da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), apurado em 23 microrregiões do país, demonstra que o ano terminou em nítida recuperação na comparação com 2016. Houve crescimento em lançamentos residenciais verticais em 5,2% e em vendas de 9,4 % em relação ao ano anterior. O movimento, informa a Cbic, foi impactado pelo último trimestre do ano e pela melhora da economia, com a queda da taxa de juros, da inflação e pequena recuperação do PIB.

 

Levando em conta somente o mês de janeiro, os indicadores da Abrainc apontam o lançamento de 3.414 unidades, sendo 22,1% de médio e alto padrão e 76,8% do programa Minha casa, minha vida. Janeiro também apresentou bom resultado de vendas, com 8.412 unidades comercializadas, bem acima da média mensal do primeiro trimestre de 2017, que foi de 7.616 imóveis.

 

Os especialistas afirmam que os números poderiam ser melhores se o setor dispusesse de marcos regulatórios sobre temas como o distrato, a desistência da compra do imóvel. “Os distratos inviabilizam qualquer negócio no mercado”, diz França, lembrando que as empresas sofrem para pagar os compradores que decidem devolver o imóvel.

 

Com o agravamento da crise, nos últimos anos muitos compradores acabaram devolvendo imóveis adquiridos na planta, o que trouxe transtornos para construtoras e incorporadoras. Segundo França, muitas empresas, sem ter como devolver a entrada dada pelos compradores, tiveram que fechar as portas. Somente nos últimos 12 meses, de acordo com os dados da Abrainc, foram contabilizados 34,1 mil distratos, o equivalente a 30,7% das vendas de imóveis novos no mesmo período.

 

No segmento de imóveis de médio e alto padrão, o percentual foi bem maior – impressionantes 42,3%. Nos imóveis do programa Minha casa, minha vida, as devoluções chegaram a 16,8% das unidades vendidas. Desde o ano passado, o governo tem tentado, junto com construtoras, incorporadoras e representantes de consumidores chegar a um acordo para uma proposta “intermediária” que atenda a todas as partes.

 

Outro dado que confirma o bom momento do mercado é o volume de financiamento imobiliário com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que somaram R$ 3,84 bilhões em janeiro. Comparado ao mês anterior, a alta foi de 4,4%. Na comparação com janeiro de 2017, o avanço chegou a 23,7%. No acumulado de 12 meses encerrados em janeiro de 2018, porém, o montante financiado, de R$ 43,89 bilhões, ficou 5,5% inferior ao apurado nos 12 meses anteriores.

 

Com orçamento de R$ 82,1 bilhões para investimentos habitacionais em 2018, a Caixa, principal agente financeiro de imóveis no país, tem como meta atingir cerca de 650 mil novas unidades habitacionais nos próximos anos, especialmente no Minha casa, minha Vida. Do total de recursos, R$ 58,8 bilhões virão do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e outros R$ 12,7 bilhões do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

 

A Caixa também anunciou, depois da redução da Selic, uma diminuição nos juros dos financiamentos de imóveis, o que deve dar mais uma ajuda na recuperação das vendas no mercado imobiliário. “Baixar juros é sinônimo de melhorar o poder aquisitivo das pessoas. Quando os bancos diminuem os juros, eles reduzem também as prestações do imóvel a serem pagas, tornando o financiamento mais acessível”, disse José Carlos Martins, presidente da Cbic.

 

Negócios em alta

 

Compare os indicadores de janeiro de 2017 com janeiro de 2018

 

Lançamentos de imóveis residenciais

 

» 18.552 unidades de médio e alto padrão  – Alta de 30,1%

 

» 64.350 unidades do programa Minha Casa Minha  – Alta de 20,1%

 

» 82.902 unidades lançadas no total – Alta de 22,2%

 

Texto copiado na integra do site: Diário de Pernambuco

http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2018/04/04/internas_economia,747482/mercado-imobiliario-recupera-o-folego.shtml